Há exatos 30 anos, o jornal “The New York Times” titulava “Wall Street acordou com um touro gigante na frente de sua porta”. Segundo o veículo norte-americano, quem tinha depositado o enorme bovino de bronze no coração do mercado financeiro mundial tinha sido “um artista do Soho”, que queria representar “a força e o poder do povo americano”. Surgiu um dos mais poderosos símbolos do mercado financeiro dos EUA: o touro de Wall Street.
O criador do touro de Wall Street foi o artista italiano Arturo Di Modica que realizou a gigantesca estátua de bronze pagando-a de seu próprio bolso. Um colosso de três toneladas e meia, fundido em seu atelier de Lower Manhattan.
Com a ajuda de amigos ele tinha transportado o enorme touro em frente à entrada da Bolsa de Valores de Nova York. Di Modica decidiu realizar a estátua após o colapso acionário de 1987, como um sinal de confiança no futuro dos Estados Unidos. Não sabia que o touro se tornaria o símbolo de Wall Street.
Touro em investida
O nome oficial do touro de Wall Street é “Charging Bull” [Touro em investida, na tradução em inglês]. Uma metáfora do mercado acionário em alta, pois o touro ataca de baixo para cima com seus chifres. Enquanto o urso, símbolo do mercado em baixa, ataca com suas patas de cima para baixo. Uma iconografia que remonta ao século dezoito. Por isso no mercado se fala em “bull market” e “bear market”.
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